We All Want to Be Young (leg) from box1824 on Vimeo.
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Vinhetas animadas
Professores e estudantes do CE Jardim Guanabara foram desafiados a dar vida a objetos como caneta, papel e tesoura. Assista as produções:
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Vinhetas animadas
Resultado das vinhetas produzidas pelos alunos e professores do CE Professor Joaquim Carvalho Ferreira.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
CE Professor Joaquim Carvalho Ferreira
Capacitação para criação de vídeos de bolso
Do dia 18 de outubro ao dia 21 de outubro professores e estudantes dos Colégios Estaduais Jardim Guanabara e Professor Joaquim Carvalho Ferreira recebem capacitação para produção de vídeos por meio dos seus celulares.
A iniciativa é uma parceria da Secretaria Estadual de Educação com o Instituto Vivo, Fundação Banco do Brasil e a ONG Casa da Árvore. As atividades tiveram inicio na manhã de hoje no CE Jardim Guanabara. Professores e estudantes do ensino médio criaram vinhetas com a técnica de stop motion.
No decorrer desta semana iremos publicar no blog o passo-a-passo da atividade.
Não perca!
Professores e estudantes do CE Jardim Guanabara produzem coletivamente vinhetas de vídeo a partir de seus celulares.
A iniciativa é uma parceria da Secretaria Estadual de Educação com o Instituto Vivo, Fundação Banco do Brasil e a ONG Casa da Árvore. As atividades tiveram inicio na manhã de hoje no CE Jardim Guanabara. Professores e estudantes do ensino médio criaram vinhetas com a técnica de stop motion.
No decorrer desta semana iremos publicar no blog o passo-a-passo da atividade.
Não perca!
Professores e estudantes do CE Jardim Guanabara produzem coletivamente vinhetas de vídeo a partir de seus celulares.
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
terça-feira, 24 de agosto de 2010
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Links para download das apresentações dos palestrantes
Coordenador do Ensino Médio - Marcos Elias Moreira
Ressignificação do Ensino Médio - Marcos Elias Moreira.pptx
Professora da UEG - Mirza Seabra Toschi
Mirza - Juventude, diversidade e escola - Caldas novas agosto 2010.pptx
Diretor de Concepções e Orientaçõe Curriculares para Educação Básica do MEC, Carlos Artexes
Apresentação Seminário Ensino Médio, Diversidade, Escola - Carlos Artexes.ppt
Workshop - Ensino Médio e Mídias
"Os sujeitos e as novas tecnologias na sala de aula" - Mirza Seabra Toschi
Mirza Seabra - os sujeitos e as novas tecnologias na sala de aula.pptxImagens da abertura do seminário ensino médio, diversidade e juventudes
Aconteceu na noite de segunda-feira, 16 de agosto, a abertura do Encontro de Diretrizes Curriculares - 1ª etapa- Seminári Ensino Médio, Diversidade e Juventudes.
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Professora Felicidade (Senac), Carlos Artexes (MEC) , Milca Severino (Seduc), Marcos Elias (Corem)
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A escola, o ensino médio, as juventudes e a formação dos educadores foram temas das apresentações.
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Professora Felicidade (Senac), Carlos Artexes (MEC) , Milca Severino (Seduc), Marcos Elias (Corem)
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Encontro de Diretrizes Curriculares
A Secretaria da Educação por intermédio da Coordenação do Ensino Médio promove de 16 a 26 de agosto o Encontro de Diretrizes Curriculares. O evento está dividido em duas etapas. Na primeira etapa, de 16 a 19 de agosto, acontece o Seminário Ensino Médio, Diversidade e Juventudes.
O objetivo do seminário é sistematizar as experiências desenvolvidas nas escolas que aderiram ao Programa Ressignificação do Ensino Médio e das demais escolas da rede pública estadual, bem como identificar aproximações necessárias para seu aprofundamento com a finalidade de articular com a realidade social e cultural dos estudantes, condição para a construção da identidade e qualidade do ensino médio.
Por meio de workshops deverão ser produzidas propostas de aprofundamento do trabalho de cada um dos eixos temáticos do ensino médio (trabalho, cultura, esporte, ciências, mídias, juventude, meio ambiente e médio inovador), a partir da discussão entre especialistas das respectivas áreas, professores e estudantes da rede pública estadual. Para desenvolvimento desse trabalho participam mais de 500 professores e estudantes de vários municipios do Estado
O objetivo do seminário é sistematizar as experiências desenvolvidas nas escolas que aderiram ao Programa Ressignificação do Ensino Médio e das demais escolas da rede pública estadual, bem como identificar aproximações necessárias para seu aprofundamento com a finalidade de articular com a realidade social e cultural dos estudantes, condição para a construção da identidade e qualidade do ensino médio.
Por meio de workshops deverão ser produzidas propostas de aprofundamento do trabalho de cada um dos eixos temáticos do ensino médio (trabalho, cultura, esporte, ciências, mídias, juventude, meio ambiente e médio inovador), a partir da discussão entre especialistas das respectivas áreas, professores e estudantes da rede pública estadual. Para desenvolvimento desse trabalho participam mais de 500 professores e estudantes de vários municipios do Estado
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Colégio Estadual Belmiro Soares
No Blog do CE Belmiro Soares, de Paranaigura, Goiás, você pode conhecer um pouco mais dos eventos realizados na escola e saber como foi o desenvolvimento da disciplina opcional "Educação Sexual" ministrada pela professora Cristina.
Visite: colegiobelmiro.blogspot.com
Conhecimento do Ribeirão
O professor Ribeirão é formado em letras e trabalha no CE Maria de Fátima Santana, em Aparecida de Goiânia.
Ele criou o blog http://conhecimentodoribeirao.blogspot.com/ para divulgar as ações do projeto "Educação Ambiental e Musicalidade", no qual realiza ações de conscientização, preservação e cultivo de uma horta. No blog você poderá assistir aos vídeos postados por ele e conhecer um pouquinho mais de suas atividades no colégio.
Ele criou o blog http://conhecimentodoribeirao.blogspot.com/ para divulgar as ações do projeto "Educação Ambiental e Musicalidade", no qual realiza ações de conscientização, preservação e cultivo de uma horta. No blog você poderá assistir aos vídeos postados por ele e conhecer um pouquinho mais de suas atividades no colégio.
Visite e comente!!!
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Equipe Corem participa de capacitação do Instituto Vivo em parceria com a Fundação Banco do Brasil
Confira na íntegra a matéria publicada na editoria de tecnologia do Jornal Opopular em sua edição de 28 de junho.
Novas mídias são ensinadas a professores
Camila Blumenschein
Inserir o uso da tecnologia no ambiente escolar. Este é um desafio que muitos educadores estão enfrentando, já que o uso das Novas Tecnologias de Comunicação e Informação (NTCIs) faz parte do cotidiano da maioria dos jovens estudantes hoje. Com o objetivo de estimular e habilitar professores a usarem ferramentas como o celular e as redes sociais de maneira consciente em sala de aula, a ONG Casa da Árvore, do Tocantins, em parceria com o Instituto Vivo e a Fundação Banco do Brasil, tem promovido um circuito de capacitação de educadores da rede estadual de ensino. Em Goiânia, o circuito foi realizado na semana passada.
Quarenta professores do Programa de Ressignificação do Ensino Médio, do Núcleo de Desenvolvimento Curricular e formadores dos Núcleos de Tecnologia em Educação (NTE) foram selecionados pela Secretaria da Educação de Goiás para participar da oficina de capacitação, na qual aprenderam técnicas básicas de concepção, produção, gravação e edição de vídeos de bolso e criação de blogs. Além de vídeos de bolso, os professores produziram sequências didáticas para diversos conteúdos curriculares.
Segundo o educador da ONG Casa da Árvore, Aluísio Cavalcante, que ministrou a oficina em Goiânia, ao incorporar essas novas tecnologias no processo de ensino, o professor leva para a sala de aula todas as experiências culturais e sociais que os alunos vivenciam fora do ambiente escolar. "Ao se aproximar das NTCIs o educador está entrando em um ambiente onde geralmente o aluno tem mais domínio, e por isso alguns rejeitam e têm medo da ideia", explica. Aluísio destaca que isso acontece com alguns professores por falta de conhecimento. "Eles também podem aprender e acompanhar os alunos, por isso as oficinas para habilitá-los a usar essas ferramentas são tão valiosas", acrescenta.
O consultor de responsabilidade socioambiental da Rede Vivo, Luis Fernando Guggenberger, afirma que é comum essa rejeição dos professores e que o objetivo do projeto é acabar com esse receio e também fazer com que os jovens encarem as NTCIs de forma mais consciente. "Ao levar atividades como a produção de vídeos para a sala de aula, os educadores incentivam os alunos a produzir conhecimento e a refletir sobre responsabilidade social", salienta.
A professora da rede estadual, Arlete Cristina Pereira, de 41 anos, confirma que a resistência ainda é grande entre os professores, mas que muitos estão dispostos a aprender a usar as novas tecnologias para mostrar aos alunos como fazer bom uso do celular e das redes sociais e também para acompanhar a evolução que esses jovens estão vivendo na era digital. Arlete participou da oficina na semana passada e conta que se sente atraída pelo assunto porque já percebeu que o interesse dos alunos pelas aulas com as atividades que envolvem as novas mídias aumenta muito. "As aulas fluem mais e os jovens fazem coisas incríveis", revela.
Como utilizar
A partir de temas do currículo escolar, de disciplinas como história, literatura, língua portuguesa e geografia, os professores propõem aos alunos que façam um roteiro antes da elaboração dos vídeos. As turmas são divididas em grupos, que trabalham de forma colaborativa. "Os vídeos podem ser feitos com qualquer câmera, mas damos destaque às de celular porque os aparelhos reúnem várias mídias e aplicativos e são muito usados pelos alunos, porque alguns já fazem o vídeo e em seguida acessam a internet", explica Aluísio.
Os vídeos de bolso devem ter pouca duração e não podem ser pesados, pois depois de prontos eles são postados no blog da escola ou da turma e também em redes sociais (ver quadro).
"Um exemplo de vídeo trabalhado na oficina foi feito a partir da adaptação do poema Boi de Carro, de Jesus Barros Boquady. Depois de pronto e postado na internet, o professor pode sugerir que o aluno crie um mapa e destaque nele onde ele viu um carro de boi e que também descreva a situação", exemplifica o educador.
Os blogs, segundo Aluísio, são muito importantes dentro do trabalho com as novas tecnologias. "O blog da escola pode estar incorporado no dia-a-dia da sala de aula e também pode ser utilizado como um canal onde os alunos podem entregar trabalhos."
O educador ressalta que outra forma de realizar atividades é por meio de vídeos que os professores mesmos podem postar e pedir para que os alunos acrescentem comentários sobre algo que já foi pesquisado e trabalhado em sala de aula. "Desses comentários surgem palavras-chave, que se tornam links, que vão levando a outros links sobre o assunto na internet. Isso é uma forma de transmissão e construção colaborativa do conhecimento", declara.
Novas mídias são ensinadas a professores
Camila Blumenschein
Inserir o uso da tecnologia no ambiente escolar. Este é um desafio que muitos educadores estão enfrentando, já que o uso das Novas Tecnologias de Comunicação e Informação (NTCIs) faz parte do cotidiano da maioria dos jovens estudantes hoje. Com o objetivo de estimular e habilitar professores a usarem ferramentas como o celular e as redes sociais de maneira consciente em sala de aula, a ONG Casa da Árvore, do Tocantins, em parceria com o Instituto Vivo e a Fundação Banco do Brasil, tem promovido um circuito de capacitação de educadores da rede estadual de ensino. Em Goiânia, o circuito foi realizado na semana passada.
Quarenta professores do Programa de Ressignificação do Ensino Médio, do Núcleo de Desenvolvimento Curricular e formadores dos Núcleos de Tecnologia em Educação (NTE) foram selecionados pela Secretaria da Educação de Goiás para participar da oficina de capacitação, na qual aprenderam técnicas básicas de concepção, produção, gravação e edição de vídeos de bolso e criação de blogs. Além de vídeos de bolso, os professores produziram sequências didáticas para diversos conteúdos curriculares.
Segundo o educador da ONG Casa da Árvore, Aluísio Cavalcante, que ministrou a oficina em Goiânia, ao incorporar essas novas tecnologias no processo de ensino, o professor leva para a sala de aula todas as experiências culturais e sociais que os alunos vivenciam fora do ambiente escolar. "Ao se aproximar das NTCIs o educador está entrando em um ambiente onde geralmente o aluno tem mais domínio, e por isso alguns rejeitam e têm medo da ideia", explica. Aluísio destaca que isso acontece com alguns professores por falta de conhecimento. "Eles também podem aprender e acompanhar os alunos, por isso as oficinas para habilitá-los a usar essas ferramentas são tão valiosas", acrescenta.
O consultor de responsabilidade socioambiental da Rede Vivo, Luis Fernando Guggenberger, afirma que é comum essa rejeição dos professores e que o objetivo do projeto é acabar com esse receio e também fazer com que os jovens encarem as NTCIs de forma mais consciente. "Ao levar atividades como a produção de vídeos para a sala de aula, os educadores incentivam os alunos a produzir conhecimento e a refletir sobre responsabilidade social", salienta.
A professora da rede estadual, Arlete Cristina Pereira, de 41 anos, confirma que a resistência ainda é grande entre os professores, mas que muitos estão dispostos a aprender a usar as novas tecnologias para mostrar aos alunos como fazer bom uso do celular e das redes sociais e também para acompanhar a evolução que esses jovens estão vivendo na era digital. Arlete participou da oficina na semana passada e conta que se sente atraída pelo assunto porque já percebeu que o interesse dos alunos pelas aulas com as atividades que envolvem as novas mídias aumenta muito. "As aulas fluem mais e os jovens fazem coisas incríveis", revela.
Como utilizar
A partir de temas do currículo escolar, de disciplinas como história, literatura, língua portuguesa e geografia, os professores propõem aos alunos que façam um roteiro antes da elaboração dos vídeos. As turmas são divididas em grupos, que trabalham de forma colaborativa. "Os vídeos podem ser feitos com qualquer câmera, mas damos destaque às de celular porque os aparelhos reúnem várias mídias e aplicativos e são muito usados pelos alunos, porque alguns já fazem o vídeo e em seguida acessam a internet", explica Aluísio.
Os vídeos de bolso devem ter pouca duração e não podem ser pesados, pois depois de prontos eles são postados no blog da escola ou da turma e também em redes sociais (ver quadro).
"Um exemplo de vídeo trabalhado na oficina foi feito a partir da adaptação do poema Boi de Carro, de Jesus Barros Boquady. Depois de pronto e postado na internet, o professor pode sugerir que o aluno crie um mapa e destaque nele onde ele viu um carro de boi e que também descreva a situação", exemplifica o educador.
Os blogs, segundo Aluísio, são muito importantes dentro do trabalho com as novas tecnologias. "O blog da escola pode estar incorporado no dia-a-dia da sala de aula e também pode ser utilizado como um canal onde os alunos podem entregar trabalhos."
O educador ressalta que outra forma de realizar atividades é por meio de vídeos que os professores mesmos podem postar e pedir para que os alunos acrescentem comentários sobre algo que já foi pesquisado e trabalhado em sala de aula. "Desses comentários surgem palavras-chave, que se tornam links, que vão levando a outros links sobre o assunto na internet. Isso é uma forma de transmissão e construção colaborativa do conhecimento", declara.
Subsecretaria de Mineiros realiza Semana Pedagógica
Educadores de várias escolas da regional de Mineiros participaram das oficinas de rádio e jornal impresso, ministradas por Marcos Souza, Edna e Lívia Neiva, membros da COREM, durante Semana Pedagógica.
Na oficina de jornal impresso, os participantes foram conduzidos a refletir e discutir sobre a comunicação e suas tecnologias em sala de aula. Logo em seguida foram apresentadas dicas sobre técnicas e características da linguagem jornalística e uma reunião de pauta. As professoras decidiram pelas seguintes temáticas : educação inclusiva, preservação das nascentes de água do município e pontos turísticos da região.
Na oficina de jornal impresso, os participantes foram conduzidos a refletir e discutir sobre a comunicação e suas tecnologias em sala de aula. Logo em seguida foram apresentadas dicas sobre técnicas e características da linguagem jornalística e uma reunião de pauta. As professoras decidiram pelas seguintes temáticas : educação inclusiva, preservação das nascentes de água do município e pontos turísticos da região.
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